O Único Deus Verdadeiro e a Criação
Estudaremos sobre o único Deus verdadeiro e a criação. Cremos que o Deus único é o grande Criador. Deus é real e Ele se revela ao homem de diferentes maneiras, porém uma das formas que Ele se revela a nós é mediante a sua criação.
O relato da criação da terra, do céu e do homem, não é uma alegoria. A narrativa da criação é um fato histórico, ou seja, algo que aconteceu exatamente como a Palavra de Deus afirma.
Ao final deixe o seu comentário respondendo a seguinte questão: Quem é Deus para você?
Neste artigo você estudará sobre:
ToggleDeus e a Bíblia
Texto Bíblico Deuteronômio 6.4 – Gênesis 1.1
Quem é Deus
Sempre houve e sempre haverá os que costumam questionar: Quem é Deus? Alguns o fazem com sinceridade, buscando compreender a existência e a natureza do Eterno. Todavia, outros perguntam com a intenção de alimentarem sua soberba e descrença.
Por esta razão, não conseguem entender a natureza transcendente do Altíssimo. Para os que aceitam a Bíblia como a sagrada fonte de inspiração e de respostas às inquietações do homem, Deus é o Ser Supremo, Criador do Universo, do Homem, e de todas as coisas.
No Salmo 33, que nos serve de leitura bíblica em classe, o escritor sagrado discorre de um modo maravilhoso sobre os atributos e as obras de Deus. Utilizando-se de uma poesia elevadíssima, sintetiza um conhecimento essencial sobre o Todo-Poderoso; um conhecimento, aliás, que nos obrigaria a despender milhares de páginas.
No entanto, o autor sagrado declara, em poucas sentenças, o que Deus é, o que Ele fez e o que continua a fazer.
1 – Definição linguística.
A palavra Deus é a tradução do vocábulo hebraico ’ĕlōhim; no grego, temos a palavra theos. ’Ĕlōhim é um substantivo plural que, tendo em vista determinados contextos, encerra este princípio: a existência da Santíssima Trindade.
2 – Definição teológica.
Em nosso Dicionário Teológico, damos a seguinte definição de Deus: “Ser Supremo, absoluto e infinito por excelência; criador dos céus e da terra (Gn 1.1); eterno e imutável (Is 26.4); onipotente, onisciente e onipresente (Jó 42.2; Sl 139). Deus é espírito (Jo 4.24). Ser incriado, é a razão primeira de tudo quanto existe”.
A Revelação Especial de Deus
C. S. Lewis ao tratar da revelação especial de Deus, afirmou: “Deus nunca se faz de filósofo diante de uma lavadeira”. O que o escritor inglês busca enfatizar nessa frase tão profundamente simples?
Deus deseja revelar-se ao ser humano, pois ama-o com um amor eterno. Amando-nos como nos ama, utiliza-se Ele de uma linguagem que todos podemos entender (Hb 1.1-3).
Não me refiro apenas à natureza, à consciência ou à complexidade de nosso corpo que, de forma bem patente, revelam-nos a sua existência; refiro-me também às Sagradas Escrituras.
Por isso, tanto o filósofo quanto à lavadeira, que se arrependem de seus pecados e leem a Bíblia, sentem que Deus lhes fala clara, profunda e redentivamente. Vejamos, pois, o que é a revelação divina.
1 – Definição linguística.
A palavra revelação provém do latim revelatione e significa: revelar, tirar o véu, descobrir (2 Co 3.16).
2 – Definição teológica.
Ação divina que comunica aos homens os desígnios de Deus e as verdades que estes envolvem (1 Co 2.10). A Bíblia é assim considerada por conter a revelação definitiva e acabada de Deus acerca de seus planos em relação à humanidade. É através dela que passamos a conhecer redentivamente a Deus (2 Tm 3.15-17).
3 – As Obras de Deus.
Outro aspecto da doutrina de Deus que requer a nossa atenção é o das suas obras. Este aspecto pode ser dividido em: 1) seus decretos; 2) sua providência e 3) conservação.
a) Os decretos divinos são o seu plano eterno que, em virtude de suas características, faz parte de um só plano, que é imutável e eterno (Ef 3.11; Tg 1.17). São independentes e não podem ser condicionados de nenhuma maneira (Sl 135.6). Têm a ver com as ações de Deus, e não com a sua natureza (Rm 3.26).
Dentro desses decretos, há as ações praticadas por Deus, pelas quais tem Ele responsabilidade soberana; e também as ações das quais Ele, embora permitam que aconteçam, não é responsável.
Baseado nessa distinção, torna-se possível concluir que Deus nem é autor do mal (embora seja o criador de todas as criaturas subalternas), nem é a causa derradeira do pecado.
b) Conservação e Providência. Deus está sustentando ativamente o mundo que criou. Na conservação, Ele sustenta a criação através de leis estabelecidas (At 17.25).
Na providência, Ele controla todas as coisas existentes no Universo, com o propósito de levar a efeito seu plano sábio e amoroso, de forma que não venha a interferir na liberdade de suas criaturas (Gn 20.6; 50.20; Jó 1.12; Rm 1.24)”.
(JOYNER, R. O Deus único e verdadeiro. In HORTON, S. M. Teologia Sistemática: uma perspectiva pentecostal. RJ: CPAD, 1996).
Cremos em um Deus Verdadeiro e Único, Criador de todas as coisas
As Escrituras Sagradas afirmam que a natureza essencial de Deus não pode ser plenamente conhecida pela criatura (Êx 33.20; Jó 11.7; Is 40.28; Jo 1.18; 1 Tm 6.16; 1 Jo 3.2).
No entanto, Deus se auto-revelou por meio da criação — Revelação Geral (Sl 8; 19; 148; Rm 1.19-21; 2.25,16); através do Verbo Encarnado (Jo 1.1, 14, 17, 18; 14.8,9; Hb 1.1-3) e pelas Escrituras — Revelação Especial (2 Tm 3.16; Sl 119.33-40).
A natureza e o caráter de Deus foram manifestados através dos seus nomes e atributos. Os nomes de Deus revelam a sua natureza singular, enquanto os seus atributos, o seu caráter santíssimo (Gn 22.14; Êx 15.26; Sl 139). Podemos compreender melhor a Deus estudando sobre a Doutrina da Santíssima Trindade.
1 – Quanto à natureza de Deus, a Bíblia afirma que o Senhor é “Espírito” (Jo 4.24; 2 Co 3.17; Is 31.1).
Sendo Deus espírito, dotado de todos os atributos pessoais, a Bíblia afirma que Ele: não é homem (Nm 23.19; Os 11.7; Ml 3.6; Dt 4.1); não possui “carne e ossos” (Lc 24.39; Nm 23.19; Os 11.9; Jo 5.37); e, que sua sublime glória é inacessível e insondável (1 Tm 6.16; Cl 1.15; Jo 1.18; 1 Jo 3.2). No entanto, podemos: conhecê-lo (Os 6.3); amá-lo (Lc 10.27); adorá-lo e servi-lo (Mt 4.10; Jo 4.24).
2 – “Tabela Demonstrativa dos Nomes Divinos”.
Esse recurso possibilitará ao educando uma apreciação do caráter e da natureza de Deus mediante o estudo de seus nomes dentro do contexto histórico.
3 – A Bíblia como única fonte
“Nossa maneira de compreender a Deus não deve basear-se em pressuposições a respeito dEle, ou em como gostaríamos que Ele fosse.
Pelo contrário: devemos crer no Deus que existe, e que optou por se revelar a nós através das Escrituras, O ser humano tende a criar falsos deuses, nos quais é fácil crer; deuses que se conformam com o modo de viver e com a natureza pecaminosa do homem.
Essa é uma das características das falsas religiões. Alguns até mesmo caem na armadilha de se desconsiderar a autorevelação divina para desenvolver um conceito de Deus que está mais de acordo com as suas fantasias pessoais do que com a Bíblia, que é a nossa fonte única de pesquisa, que nos permite saber que Deus existe e como Ele é (HORTON, Stanley. Teologia Sistemática: Uma perspectiva pentecostal 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1996, pp. 125-6).
O Deus da Bíblia
1 – O Deus da Bíblia é o Criador.
De acordo com as Escrituras, Deus criou todas as coisas (Gn 1.1).
Já os falsos deuses, foram inventados pela imaginação humana. O Antigo Testamento apresenta-nos uma variedade de falsos deuses. Alguns deles, inclusive, de caráter demoníaco, tais como Baal, Moloque e Aserá. Na Babilônia, o deus Marduk era considerado “deus dos deuses”.
Segundo a mitologia, Marduk matou a Tiamat, deusa das águas profundas, e dividiu-a em duas partes, criando o céu e a terra.
Todavia, a Palavra de Deus nos ensina: “Só tu és Senhor; tu fizeste o céu, o céu dos céus e todo o seu exército, a terra e tudo quanto nela há, os mares e tudo quanto neles há; e tu os guardas com vida a todos; e o exército dos céus te adora” (Ne 9.6).
2 – O Deus da Bíblia é Eterno.
Nas Escrituras, temos várias referências à eternidade de Deus. “O Deus eterno te seja por habitação, e por baixo de ti estejam os braços eternos…” (Dt 33.27; Is 40.28) “Mas o Senhor Deus é a verdade ele mesmo é o Deus vivo e o Rei eterno” (Jr 10.10). Os deuses falsos são mortais.
Segundo a mitologia grega, a deusa Perséfone morria a cada ano. As folhas secas do outono representavam o seu fim. No inverno, os deuses morriam, e ressurgiam na primavera.
3 – O Deus da Bíblia é Santo.
Os deuses mitológicos nivelam-se às baixezas morais dos seus seguidores. Muitos rituais dedicados a esses falsos deuses são cultos aos demônios, movidos por orgias sexuais, alucinógenos e sacrifícios humanos (1 Co 10.14-21).
A santidade do Senhor, nosso Deus, é um atributo inerente à sua majestade, pureza e perfeição (Hc 1.13). “Porque eu sou o Senhor, vosso Deus; portanto, vós vos santificareis e sereis santos, porque eu sou santo” (Lv 11.44; Jó 34.10; Sl 99.9; Ap 4.8).
4 – O Deus da Bíblia é o Supremo Juiz do Universo.
Ele tem suas leis, mandamentos, estatutos e juízos. “Porque o Senhor é o nosso Juiz; o Senhor é o nosso Legislador; o Senhor é o nosso Rei; ele nos salvará” (Is 33.22). Ele é o “Juiz de toda a terra” (Gn 18.25; Sl 75.7). Juízo e justiça são a base do trono do Eterno (Sl 89.14).
Ninguém escapará ao juízo de Deus: “porquanto tem determinado um dia em que com justiça há de julgar o mundo, por meio do varão que destinou; e disso deu certeza a todos, ressuscitando-o dos mortos” (At 17.31).
5 – O Deus da Bíblia é o Deus Salvador (Gn 32.30; Sl 7.10).
No Salmo 115, versículos de 1 a 8, o salmista demonstra claramente a diferença entre o Deus da Bíblia e os falsos deuses, obras “das mãos dos homens”. Na Índia, são catalogados muitos milhões de deuses! O rio, a vaca, e até o rato, são considerados divinos (Rm 1.23).
São falsos deuses que não têm poder para salvar o homem de seus pecados, garantindo-lhe vida eterna. No Brasil, o sincretismo religioso vem transformando o país em um santuário de falsos deuses.
Todas essas manifestações fazem parte de um elaborado programa do Maligno para afastar as pessoas do Verdadeiro Deus, o Deus da Bíblia (2 Co 4.4). Deus se manifesta como Salvador através do filho Jesus Cristo.
Deus e a Criação
No Princípio
1 – A Criação em Gênesis
Gênesis leva-nos a retroceder além da história oficial. Pela revelação, desvenda a origem tanto do universo quanto do ser humano. A introdução da mensagem do livro da criação é a seguinte: para entender quem somos de onde viemos, precisamos começar a partir de Deus. Existem realmente apenas duas maneiras de entender a origem de todas as coisas.
Uma pessoa pode ver tudo como resultado de um acaso fortuito operando num universo impessoal ou como obra artesanal de uma pessoa talentosa. Gênesis contundentemente corrobora com a segunda posição. O livro da Bíblia associa a criação do universo a um Deus pessoal.
Retrata os seres humanos como incomparáveis, criações especiais desse Deus. Gênesis explica ainda a origem do pecado e do mal, afirma a responsabilidade moral do homem e lança a base para a doutrina da redenção.
O livro de Gênesis registra a história dos hebreus, um povo escolhido por Deus para servir como um canal de bênçãos a todo o mundo. Promessas especiais dadas a Abraão, o grande patriarca, são evidências que Deus tem um propósito permanente para o homem.
Entendendo
Este livro dá subsídios que favorecem o entendimento das Escrituras. A Bíblia inteira fala do contexto definido em Gênesis. Deus é Deus e preocupa-se unicamente com os seres humanos. Ele julgará o pecado. No entanto, coloca em ação um processo capaz de trazer os pecadores de volta ao santo caminho.
Em um grande plano para benefício da humanidade, revelado no chamado de Abraão, o Senhor demonstra a maravilha do seu infinito e redentor amor” (RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. 10ª Edição. RJ: CPAD, 2012, p.22).
“Em Gênesis 1, a palavra hebraica para dia é yom. A maior parte do uso dela no Antigo Testamento é com o sentido de dia, dia literal; e, nas passagens em que o sentido não é esse, o contexto deixa isso claro.
Primeiro, yom é definido na primeira vez em que é usado na Bíblia (Gn 1.4,5) em seus dois sentidos literais: a porção clara do ciclo luz/trevas e todo o ciclo luz/trevas.
Segundo, yom é usado com ‘noite’ e ‘manhã’. Em todas as passagens em que essas duas palavras são usadas no Antigo Testamento, juntas ou separadas, e no contexto de yom ou não, elas sempre tem o sentido literal de noite ou manhã de um dia literal.
Terceiro, yom é modificado por um número: primeiro dia, segundo dia, terceiro dia, etc., o que em todas as passagens do Antigo Testamento indicam dias literais.
Quarto, Gênesis 1.14 define literalmente yom em relação aos corpos celestiais” (HAM, Ken. Criacionismo: Verdade ou mito? 1ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2011, p. 30). Leia também sobre a Fidelidade de Deus.
Teoria Evolucionista e o Criacionismo
1 – Criacionismo X evolucionismo
“Hoje, muitos cristãos afirmam que os milhões de anos de história da Terra se ajustam à Bíblia e que Deus usou o processo evolucionário para criar. Essa ideia não é uma invenção recente. Para conhecer mais, leia Criacionismo: verdade ou mito?, CPAD, p. 33).
2 – A criação do ser humano.
A raça humana teve sua origem em Deus, através de Adão (At 17.26; 1Co 15.45). O ser humano foi criado no sexto dia, como a coroa de toda a criação, e recebeu de Deus a incumbência de administrar a terra e a natureza. O homem não é meramente um animal racional, mas um ser espiritual criado à imagem e semelhança de Deus.
A frase “Façamos o homem” (Gn 1.26), quer dizer: “Vamos fazer o ser humano”, pois o termo hebraico usado para “homem” é adam, que significa “gênero humano”.
O ser humano criado por Deus se constitui em “macho e fêmea” (v.27). Esse ser humano recebeu diretamente de Deus o sopro em suas narinas (Gn 2.7). Em outro lugar, a Bíblia revela que Deus o fez um pouco menor do que os anjos (SI 8.5).
3 – A Transparência do Criacionismo
Definição. O Criacionismo Bíblico é a doutrina segundo a qual Deus criou, a partir de sua palavra, tudo quanto existe: os Céus, a Terra, os reinos vegetal e animal, e finalmente o ser humano (Hb 11.3).
O Criacionismo fundamenta-se na Bíblia Sagrada, na manifestação silenciosa da natureza e nas observações e estudos que dela fazemos (Rm 1.20; Sl 119.1-6).
Três são os objetivos do Criacionismo: 1) Mostrar que Deus é o Criador de todas as coisas; 2) Demonstrar que, por criar tudo quanto existe, tudo lhe pertence; e 3) Levar-nos a adorá-lo como nosso Criador e Senhor.
Obs.: “A palavra hebraica para ‘luz’ é ‘or’, e refere-se às ondas iniciais de energia luminosa atuando sobre a terra. Posteriormente, Deus colocou ‘luminares’ (hb. ma’or, literalmente ‘luzeiros’, v.14 nos céus como geradores e refletores permanentes das ondas de luz. O propósito principal desses luzeiros é servir de sinais demarcadores das estações, dias e anos (vv.5-14)” (Bíblia de Estudo Pentecostal. RJ: CPAD, 1991, p.30).
4 – A Teoria evolucionista é desmascarada
Deus é real e o Criacionismo não é um mito, mas uma verdade. Quando se fala que Deus tudo criou, algumas pessoas perguntam: “E quem criou Deus?”. O Todo-Poderoso não teve um início, Ele é atemporal.
A Bíblia também não tenta provar sua existência, ela simplesmente inicia afirmando: “No princípio, […] Deus…”. As teorias que explicam a criação do homem e do universo, são apenas teorias, ou seja, conhecimento especulativo.
“Hoje, muitos cristãos afirmam que os milhões de anos de história da Terra se ajustam à Bíblia e que Deus usou o processo evolucionário para criar. Essa ideia não é uma invenção recente.
Há mais de duzentos anos, muitos teólogos tentam essas harmonizações em resposta a trabalhos como o de Charles Darwin e de Charles Lyell, escocês que ajudou a popularizar a ideia de milhões de anos da história da Terra e de um moroso processo geológico.
Quando consideramos a possibilidade de que Deus usou o processo evolucionário para criar ao longo de milhões de anos, confrontamo-nos com sérias consequências: a Palavra de Deus não é mais competente e o caráter de nosso Deus amoroso é questionado.
Questionamentos
Já na época de Darwin, um dos principais evolucionistas entendia o problema de fazer concessão ao afirmar que Deus usou a evolução. Uma vez que você aceite a evolução e suas implicações para a história, então o homem está livre para escolher as partes da Bíblia que quer aceitar” (HAM, Ken. Criacionismo: verdade ou mito? 1ª Edição. RJ: CPAD, 2011, pp.35-6).
“[…] Quando consideramos a possibilidade de que Deus usou o processo evolucionário para criar ao longo de milhões de anos, confrontamo-nos com sérias consequências: a Palavra de Deus não é mais competente e o caráter de nosso Deus amoroso é questionado.
Já na época de Darwin, um dos principais evolucionistas entendia o problema de fazer concessão ao afirmar que Deus usou a evolução. Uma vez que você aceite a evolução e suas implicações para a história, então o homem está livre para escolher as partes da Bíblia que quer aceitar” (HAM, Ken, Criacionismo: verdade ou mito? 1ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2011, pp. 35,36).
Conclusão
Portanto, no curto espaço de que dispomos, é-nos impossível explorar exaustivamente um assunto tão imensurável a nós mortais: a realidade do Supremo Ser e Criador. Acredito, porém, que todos já nos conscientizamos da grandeza e da infinitude de Deus.
Sendo Ele, porém, o que é, não nos despreza: revelou-nos o seu grande amor, enviando o seu Filho Jesus Cristo para morrer em nosso lugar. E, assim, passamos a conhecê-lo redentivamente. Não é possível conhecer completamente a Deus; entretanto, é possível conhecê-lo verdadeiramente (Jó 42.5).
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Referências
ANDRADE, Claudionor Corrêa de. As verdades centrais da Fé Cristã. Lições Bíblicas CPAD – Jovens e Adultos – 4º Trimestre de 2006 – Lição 2: Deus, O Ser Supremo por excelência – Data: 8 de Outubro de 2006
Apontamentos Teológicos do Autor.
Bíblia de Estudo Pentecostal. RJ: CPAD, 1996.
Dicionário da Língua Português Online.
HAM, Ken. Criacionismo: Verdade ou mito?. 1 ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2011.
HORTON, S. M. Teologia Sistemática: uma perspectiva pentecostal. RJ: CPAD, 1996.
JOYNER, R. O Deus único e verdadeiro. In HORTON, S. M. Teologia Sistemática: uma perspectiva pentecostal. RJ: CPAD, 1996.
RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. 10ª Edição. RJ: CPAD, 2012.
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