O Céu – O destino do Cristão

O Céu o destino do cristão
Epístolas Gerais I e II

O Céu – O destino do Cristão

INTRODUÇÃO

O crente deve se comportar como Abraão, andando como peregrino neste mundo e sabendo que aqui não é o seu descanso (Mq 2.10), Mas sim,no Céu (Fl 3:20).

I. TEXTO BÍBLICO

(Filipenses 3.13,14,20,21;  Apocalipse 21.1-4)

– Filipenses 3

V, 13 – Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam e avançando para as que estão diante de mim,

V, 14 – prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus.

V, 20 – Mas a nossa cidade está nos céus, donde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo,

21 – que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar também a si todas as coisas.

Epístolas Gerais I e II

–  Apocalipse 21

V, 1 – E vi um novo céu e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe.

V, 2 – E eu, João, vi a Santa Cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido.

V, 3 – E ouvi uma grande voz do céu, que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles e será o seu Deus.

V, 4 – E Deus limpará de seus olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor, porque já as primeiras coisas são passadas.

II. DEFINIÇÃO BIBLIOLÓGICA DA PALAVRA CÉU

O céu é o lugar da habitação de Deus. O céu não é uma alegoria bíblica. É um lugar real (Jo 14.1-3), assim como é a Terra onde habitamos. Ali, como ensinou Paulo, o mortal será revestido da imortalidade, e o corruptível, da incorruptibilidade (1 Co 15.42-55), tudo numa dimensão acima da compreensão humana. A Bíblia descreve o céu como um local tangível, com ruas de ouro e muros de pedras preciosas, repleto da glória de Deus (Ap 21.1-27).

É preciso fazer a diferença entre as vezes em que o vocábulo “céu” aparece na Bíblia para reportar-se apenas à própria atmosfera ou ao espaço sideral (Jr 8.2; Mt 6.26; 8.20), daquelas passagens em que é mencionado como a habitação de Deus, o lugar onde está o seu santo trono (Lc 24.51; Jo 3.13; At 7.49; Ap 4.2). Em outras ocasiões o termo aparece no plural para reportar-se não só ao espaço sideral, mas ao céu de Deus (Mt 7.11; 10.33; 11.25; 24.35), acima de todos os céus (Ef 4.10), denominado pelo apóstolo Paulo como “terceiro céu” ( 2 Co 12.2). Este é o lugar que Jesus identificou como a “casa de meu Pai” (Jo 14.2).

O céu é o lugar da morada dos salvos. É nesse lugar chamado céu que está à eterna morada dos salvos. Os crentes, enquanto viverem neste mundo, desfrutam em escala ínfima das boas coisas que Deus preparou para o ser humano. Todavia chegará o bendito dia em que o Amado de nossas almas nos conduzirá à sala do banquete (Ct 2.4). Aguardamos o dia em que o Rei nos chamará ao nosso verdadeiro país ( 2 Co 5.1), onde o nosso corpo abatido, desgastado e alquebrado pelas intempéries da vida, será transformado em um corpo glorioso (vv.20,21).

Para o crente fiel, o céu não é fuga da realidade presente, mas o ápice de tudo “que Deus preparou para os que o amam” (1 Co 2.9). Portanto, a Bíblia afirma que o céu é real, tangível, a habitação de Deus e a morada dos salvos. Lições Bíblicas CPAD – Jovens e Adultos 4º Trimestre de 2007 – Título: As promessas de Deus para a sua vida – Comentarista: Geremias do Couto – Lição 12: A promessa de nossa entrada no céu – Data: 23 de Dezembro de 2007.

OBS: ARGUMENTO DOUTRINÁRIO – O Novo Céu e a Nova Terra –  “É o destino final dos salvos: ‘E vi um novo céu e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe’ (Ap 21.1). O céu e a terra que conhecemos desaparecerão para darem lugar a uma nova criação. Isso é anunciado desde o  Antigo Testamento e é ratificado no Novo. O próprio Senhor Jesus Cristo confirmou essa palavra profética: ‘O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar’ (Mt 24.35). A promessa divina de que a terra permanece para sempre significa que sempre haverá uma terra, mas não necessariamente a mesma. A palavra profética também anuncia um novo céu e uma nova terra.

Introdução à Teologia e Teontologia

Quando for instalado o juízo do Grande Trono Branco, o céu e terra deixarão de existir: ‘E vi um grande trono branco e o que estava assentado sobre ele, de cuja presença fugiu a terra e o céu, e não se achou lugar para eles’ (Ap 20.11). Trata-se de uma fase preparatória para o estabelecimento do novo céu e da nova terra. A terra contaminada pelo pecado não resistirá ao esplendor da presença de Deus; o universo físico não se susterá diante da pureza, santidade e glória daquEle que está assentado sobre o trono. E o fato de a morte e o Inferno serem lançados no Lago de Fogo indica que, no novo céu e na nova terra, não haverá morte nem condenação” (Declaração de das Assembleias de Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 2017, pp.199,200).

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III. O CÉU – A GRANDE E BENDITA ESPERANÇA DO POVO DE DEUS

Desde a queda, portanto, Deus tem mostrado ao homem que Seu objetivo é levar-nos para um lugar onde poderemos sempre habitar com Ele. Esta era a esperança dos patriarcas, dos profetas e dos servos de Deus já no Antigo Testamento e foi reafirmado com a vinda do Senhor Jesus.  O objetivo de Deus para com o Seu povo é o de criar um ambiente sem pecado, um lugar onde não haja qualquer contaminação do mal ou do que seja resultado do mal e este lugar, outro não é, senão a nova Jerusalém (Ap 21.27).  A vida humana é uma caminhada, é um andar, uma carreira que é proposta a cada ser humano (Hb 12.1).

Deus, ao criar o homem, propôs para ele uma caminhada, uma carreira e Sua proposta tem, como finalidade, levar-nos até a Jerusalém celestial. Somos convidados a seguir um caminho, pois, como nos ensinou Jesus, há dois caminhos: o caminho estreito, que nos conduz à salvação, que é o próprio Jesus (Jo 14.6), cujo fim é a nova Jerusalém, a moradia entre Deus e os homens (Ap 21.3) e o caminho largo, que conduz à perdição, que leva ao lago de fogo e enxofre, que foi feito para o diabo e seus anjos (Mt 25.41; Ap 20.15).

– Nesta caminhada para a nova Jerusalém, devemos, em primeiro lugar, como nos ensina Enoque, andar com Deus. Ora, andar com Deus exige que n’Ele creiamos, pois sem fé é impossível agradar a Deus (Hb 11.6). Por isso, Paulo, na iminência de terminar a sua carreira, afirmou que havia guardado a fé (2 Tm 4.7). Se cremos em Deus, cremos em Seu Filho Jesus Cristo (1 Jo 2.23,24) e, se n’Ele cremos e O amamos, fazemos aquilo que Ele manda (1 Jo 2.3-6). Andar com Deus significa andar como Jesus andou, viver como Jesus viveu, fazer o que Jesus fez, pois, “como andarão dois juntos se não estiverem de acordo?” (Am 3.3). Só quem anda com Deus, será tomado pelo Senhor e levado até a nova Jerusalém.  Mas temos, também, o exemplo de Abraão.

Ele nos mostra que, para que possamos chegar à cidade celestial, não podemos nos prender às coisas desta vida bem como estar no mundo sem ser do mundo. Abraão viveu como peregrino na terra de Canaã, nunca fincou raízes na terra, embora ela lhe tivesse sido prometida, sempre habitando em cabanas, ou seja, tendo residência móvel, sem ter qualquer interesse em se fixar. O único pedaço de terra que lhe pertenceu, na Palestina, foi seu sepulcro, situado em Macpela, e, mesmo assim, comprado junto aos moradores do local, os heteus (Gn 23.1-20).

– Do mesmo modo, quem quiser habitar a nova Jerusalém, não pode se prender às coisas desta vida. Deve, sim, viver no mundo onde está, relacionar-se com as demais pessoas, exercer as atividades próprias de um ser humano que vive entre seus semelhantes, mantendo sempre a diferença e a sua característica de peregrino, de pessoa que não pertence aos valores desta vida nem se prende por eles (tanto que a palavra “hebreu”, segundo alguns, significa “peregrino”, “nômade” e assim era Abraão conhecidos pelos moradores da Palestina). 

Abraão não era um sectário, que se isolava dos moradores da terra, mas, sem se isolar deles, também a eles não se misturava de modo algum. Sua esperança era a cidade celestial e, para tanto, submetia-se a Deus e se comportava de um modo agradável ao Senhor. Não cobiçava as riquezas do local (como vemos ao recusar a oferta do rei de Sodoma – Gn 14.22-24), como mantinha uma relação de absoluta lealdade e respeito às instituições então vigentes. Este é o porte de quem tem como alvo a cidade celeste, a nova Jerusalém.

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– Davi, por sua vez, mostra-nos que, quem quer ir para a nova Jerusalém, deve se esforçar, ser homem e guardar a observância do Senhor (1 Rs 2.2,3). A verdadeira prosperidade, ensina-nos Davi, é observar os mandamentos do Senhor, é esforçar-se para cumprir a vontade de Deus, para cumprir a Sua Palavra. O caminho para a nova Jerusalém é um caminho estreito, porque já foi previamente fixado, é o caminho da verdade, que não comporta variações nem modificações.

É o caminho da Palavra de Deus que, embora seja doce nos lábios, é amargo no ventre (Ez 3.2,3; Ap 10.9,10), ou seja, é de difícil cumprimento, difícil, mas não impossível, pois para Deus não há coisa impossível (Lc 1.37). É o caminho da renúncia, do negar-se a si mesmo (Mt 16.24).  Esta mesma ideia de Davi é dada por Paulo. Davi fala que deve haver esforço, ou seja, o caminho para a nova Jerusalém exige o emprego de força, isto é, não é algo automático que se desenvolva naturalmente, mas, bem ao contrário, é uma luta que se faz contra a natureza pecaminosa que ainda habita em nós e que nos tenta, a todo instante, impedir de continuar caminhando para o céu.

– É a luta entre a carne e o espírito, tão bem discutida por Paulo na epístola aos Romanos, mas na qual podemos ser mais do que vencedores por Aquele que nos amou. Paulo disse que combateu o bom combate, ou seja, que teve de lutar, mas que havia alcançado a vitória, porque a vitória nos está garantida (1 Co 15.57), pois, como já vimos, a caminhada não pode começar sem fé e a vitória que vence o mundo é, precisamente, a nossa fé (1 Jo 5.4).

Escatologia Bíblica Panorâmica

A vida só tem sentido na face da Terra se tivermos uma esperança. O homem, tendo sido criado para a dimensão eterna, não se satisfaz jamais com um bem-estar terreno. O homem não foi feito para viver aqui ou centrar-se nesta vida como seu objetivo último e, por isso, mesmo em meio às classes mais abastadas, vemos o sentimento de vazio espiritual, de angústia e de perda de sentido da vida.

– O homem espera algo mais e, por isso, vai de um lado para o outro buscando saciar esta sede, que é a sede de Deus, a sede do seu objetivo último, que é o de voltar a conviver com Deus num ambiente em que isto seja possível, o que sabemos, pelas Escrituras Sagradas, que é um ambiente onde não há pecado. Para tanto, devemos, como vimos, ter fé em Deus, crer em Jesus, não se prender às coisas desta vida, esforçarmo-nos para fazer a vontade de Deus, que é cumprir a Sua Palavra. Jesus deixou isto bem claro ao dizer aos discípulos que estes, que já criam em Deus, deveriam crer n’Ele, pois só assim iriam morar para sempre com Ele.

– Ao formular a promessa de habitarmos na nova Jerusalém, na casa do Pai, Jesus garantiu que iria preparar lugar para os fiéis (Jo 14,2). Era o que faltava para termos a certeza de que a esperança de uma vida com Deus iria se tornar realidade um dia. Se apenas fizéssemos o que já temos dito, isto ainda seria insuficiente, pois o homem, por si só, não consegue remover a parede de separação que existe entre Deus e os homens.

A cidade celeste existiria, mas não estaria preparada para nos receber.  Entretanto, Jesus fez esta preparação, ao oferecer-Se como cordeiro mudo, para tirar o pecado do mundo. Morreu por nós na cruz do Calvário, pagou o preço do pecado e, assim, tornou a cidade santa preparada para nos receber, a tantos quantos crerem no Seu nome, a tantos quantos aceitarem o Seu sacrifício e se arrependerem dos seus pecados.

– A garantia que temos de que esta esperança se concretizará foi a ressurreição de Jesus. Jesus morreu, mas, ao ressuscitar, mostrou ao mundo que o sacrifício na cruz havia sido aceito e, portanto, vivo, pode cumprir a Sua promessa de voltar e levar a Sua Igreja para adentrar na nova Jerusalém. Após vencer a morte e o inferno, Jesus Se apresentou ao Pai, atravessou os umbrais da porta da cidade santa, assumindo a condição de Rei da Glória (Sl 24,8), mas, como é fiel (1 Co 109), voltará outra vez a nossa dimensão e, então, levará conSigo aqueles que n’Ele creram e adentrará, novamente, na nova Jerusalém, mas, desta feita, acompanhado da Sua Esposa (Sl.24:9,10), este formidável exército com bandeiras (Ct 6.4), entregando os remidos ao Pai, que é o dono da casa, e dizendo: “eis-me aqui a mim e aos filhos que Deus Me deu”(Hb 2.13b).

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“…No dia do arrebatamento, todos os filhos de Deus comparecerão perante o Pai, conduzidos por Jesus, o Seu primogênito – e ali Ele dirá aos anjos e também ao próprio Pai: ‘eis-Me aqui a Mim e aos filhos que Deus Me deu’. Todos estes filhos eram filhos de Deus, mas, durante a dispensação da graça, foram transferidos por direito e por resgate para nosso Senhor Jesus Cristo. Ele mesmo afirmou que isso fora feito por um ato da própria vontade de Deus, dizendo: ‘ manifestarei o Teu nome aos homens que do mundo Me deste. Eram Teus, e Tu mos deste, e guardaram a Tua palavra.” (Jo 17.6).…” (SILVA, Severino Pedro da.

Epístola aos hebreus: as coisas novas e grandes que Deus preparou para vocês, p.44-5). Diante desta garantia, não temos porque não esperar morar na Jerusalém celestial, bem como deixar de desejar ali morar. Nosso ânimo deve ser o mesmo demonstrado pelo saudoso irmão Samuel Nyström na letra do hino 332 da Harpa Cristã: “Para o céu eu vou alegre caminhando, breve findará a peregrinação, se cansado neste mundo vou andando, eu repousarei na divinal mansão. Aleluia! Pro céu vou caminhando, nada me desanimará! Para o céu eu me vou aproximando, sempre meu Jesus me guiará!” (4ª estrofe e coro).

OBS: ARGUMENTO TEOLÓGICO – “Os Novos Céus e a Nova Terra – O apóstolo Paulo relatou uma experiência, na qual foi arrebatado ao ‘terceiro céu’ (também identificado como o ‘paraíso’, 2 Co 12.2,4). Sua idéia de três incluía: (1) O céu atmosférico que circunda o globo terrestre (Dn 7.13; Os 2.18); (2) o céu estrelado (Gn 1.14-18); e (3) o terceiro céu, onde fica o trono de Deus, o que é a atual moradia de todos os que morreram em Cristo (2 Co 5.8; Fp 1.23). Mas a Bíblia não revela onde fica o terceiro céu em relação à criação natural de Deus. 1. O novo substitui o antigo. Tanto o Antigo quanto o Novo Testamento falam de novos céus e de uma nova terra (Is 65.17; 66.22; Ap 21.1).

Estudiosos há que acreditam muito mais na renovação dos atuais céus e terra do que numa nova criação. Isto porque a Bíblia fala das ‘colinas eternas’ (Gn 49.26; Hb 3.6), da terra que ‘ele fundou para sempre’ (Sl 78.69; 104.5; 125.1,2), e que ‘a terra permanece para sempre’ (Ec 1.4). Entretanto, examinaremos o que Pedro escreveu: ‘Mas o Dia do Senhor virá como o ladrão de noite, no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra e as obras que nela há se queimarão… aguardando e apressando-vos para a vinda do Dia de Deus, em que os céus, em fogo, se desfarão, e os elementos, ardendo, se fundirão’ (2 Pe 3.10,12)”. (MENZIES, W.; HORTON, S. M. Doutrinas bíblicas: os fundamentos da nossa fé. 5.ed., RJ: CPAD, 2005, p.213.)

CONCLUSÃO

– “Conservemos em nossa lembrança as riquezas do lindo país e guardemos conosco a esperança de uma vida melhor, mais feliz. Pois dali, pois dali, uma voz verdadeira não cansa de oferecer-nos do reino da luz o amor protetor de Jesus. Se quisermos gozar da ventura que no belo país haverá, é somente pedir de alma pura, que de graça Jesus nos dará. Pois dali, pois dali, todo cheio de amor, de ternura, deste amor que mostrou-nos na cruz, nos escuta, nos ouve Jesus.” (3ª e 4ª estrofes do hino 202 da Harpa Cristã, da autoria de Luiz V. Ferreira). (Extraído do livro: “Perspectiva Panorâmica Apocalíptica), Dr. Caramuru e Josaphat Batista, Pgs 213; 215).

Bibliografia

– Bíblia de Estudos Conselheira A.R.A

– Dicionário Online

– Apontamentos do Autor

– Lições Bíblicas CPAD – Jovens e Adultos 4º Trimestre de 2007 – Título: As promessas de Deus para a sua vida – Comentarista: Geremias do Couto – Lição 12: A promessa de nossa entrada no céu – Data: 23 de Dezembro de 2007.

– (Extraído do livro: “Perspectiva Panorâmica Apocalíptica), Dr. Caramuru e Josaphat Batista, Pgs 213; 215).

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